"não faço ideia de que casos são nem das razões porque sou apontado", indicou miguel almeida, que admitiu, contudo, ter falado com uma directora municipal para apurar se existiam fogos disponíveis para dois motoristas de santana, que viviam longe e trabalhavam por norma até muito tarde. as casas foram entregues. "se o caso for por causa disto, estou a viver no país errado", desabafou.
miguel almeida, ex-chefe de gabinte de santana lopes na CML, constituído arguido por suspeitas de irregularidade na atribuição de fogos municipais (Público, 21/09).