Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009
por Pedro Vieira
E Manuel Pinho, há dias, dizia-se extremamente satisfeito com esses números... é gozo, incompetência ou mesmo estupidez?
Chico da Tasca
Já que você fala nisso, o que eu gostaria de saber era: se vossa senhoria fosse 1º ministro, o que faria numa situação de crise como esta ?
Ou seja, o que faria vossa excelência para devolver o emprego a essas 75 mil pessoas (e a todas as outras que se encontram na mesma situação) em tempo útil ?
Quintanilha, engana-se, o carnaval toca-me e muito.
Fernando
Falando em Carnaval e em números...
Num estudo a que o CM teve acesso, feito com base numa amostra de 132 homicídios ocorridos na área da Polícia Judiciária de Lisboa, entre os anos de 2000 e 2004, constata-se também que 40,5 por cento são cometidos por cidadãos estrangeiros.
(http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=A7619FF2-012B-47D2-96D3-24165C14FEC8&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009)
Convem alguém escrever para o CM, afinal nunca deviam ter usado esta expressão, somos todos Portugueses e coisa e tal.
É pena é não te tocar a ti também!
Escreve António Pina no JN
O Carnaval da sintaxe
Agora que o ME divulgou novos programas de Português preconizando que, no final do Ensino Básico, os alunos devem ser capazes de produzir "textos coesos e coerentes" e "correctos em português padrão", o caso da DREN continua a ser exemplar do "português padrão" em uso no ME e do nível de exigência do Ministério em relação à avaliação das "competências" dos seus altos (ou baixos, sei lá) funcionários.
Depois do histórico ofício sobre os "Magalhães", a directora de Educação do Norte (que é suposto ter concluído o Básico) escreve agora, em novo ofício, coisas "coesas e coerentes" como: "Sendo certo que muitos docentes não se aceitam o uso dos alunos nesta atitude inaceitável"; ou: "a sua [da escola] missão de processos de socialização"; ou: "razão central porque", e por aí fora.
Pelos vistos, as palavras e a gramática insistem em não respeitar a autoridade da senhora directora e, folionas (o ofício é, apropriadamente, sobre o Carnaval), fazem dela gato-sapato e escrevem-se como muito bem lhes apetece. Eu já lhes teria posto, como ao outro da piada sobre a licenciatura, um processo disciplinar.
António Pina: JN
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