Não é canalhice nenhuma
Daniel Oliveira, 24.02.10
É nos momentos de grandes tragédias que a racionalidade mais tem de determinar o nosso comportamento. Assim é com as pessoas, assim é com os regimes. Perante as perguntas que têm de ser feitas - até porque são obrigatórias respostas rápidas mas, ainda assim, acertadas -, a tendência de todos é a de ceder à emotividade dominante. Não questionar nada e, sobretudo, não contestar nada, como se essa fosse a melhor forma de não atrapalhar. Compreende-se. Mas não se recomenda. Perante críticas ao ordenamento do território na Madeira, Alberto João Jardim...
Continuar a ler no Expresso Online.
Continuar a ler no Expresso Online.