Gogol, 200 anos Pedro Vieira, 01.04.09 © rabiscos vieiraIvan Iákovlevitch, como qualquer artífice russo, era um bêbado incorrigível. Embora todos os dias rapasse os queixos dos outros, o dele tinha sempre a barba por fazer. in O Nariz, Assírio e Alvim (2002), tradução de Nina e Filipe Guerra link do post comentar ver comentários (4) favorito Mais para ler