A esquerda moderna e democrática faz uma pausa que isto dos princípios é só para os comícios e na política externa não têm importância nenhuma
Daniel Oliveira, 31.08.09
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Como todos os partidos, o Bloco tem voto convicto e voto de protesto. Mas tem também, mais do que qualquer um, voto de expectativa depois da desilusão com os outros. E é com esses eleitores que o BE tem mantido uma relação ambígua. A maioria deles espera, um dia, ver o BE no poder. Saberá que, por razões evidentes, isso não acontecerá com Sócrates. Mas acredita que ao dar peso ao BE ele virá a ser um parceiro incontornável e determinará o próprio comportamento do Partido Socialista. O problema é que os principais dirigentes do Bloco ainda não disseram se estão ou não interessados no poder. (...) Com mais peso eleitoral, o Bloco parece ser hoje um partido menos plural, mais ideológico, mais concentrado na figura do seu líder, com maior peso político do seu aparelho e mais parecido com o PCP do que era há dez anos. Alguns destes pecados eram inevitáveis. Outros não. Mas o Bloco está longe de ser monolítico. E nele não falta quem não tenha esta escolha como fechada.
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