Bring them on, baby
Há alguns que gostam de se esquecer que morreu mais gente ao longo da intervenção americana no Iraque (e, já agora, no Afeganistão) do que em qualquer revolução que possa surgir no mundo árabe, mesmo tratando-se, neste caso, de um psicopata assassino como Khadafi e ressalvando que uma vida perdida já é muito, demasiado. Os que estão a morrer em nome da liberdade na Líbia não precisam de amigos destes, certamente. E é tão fácil ser marine sentado à frente de um ecrã de computador. Os cowboys de sofá voltaram. Já cá faltavam.
