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Arrastão: Os suspeitos do costume.

A alucinação não é um exclusivo de betinhos noruegueses

Sérgio Lavos, 26.07.11

"Se a Noruega reconhecesse o direito de porte de armas, a chacina de sexta-feira dificilmente teria ocorrido com aquela dimensão, porque alguém estaria armado na ilha de Utoeya e ofereceria resistência ao criminoso. Refiro-me a vigilantes, seguranças e até simples cidadãos.
Quando este direito não é reconhecido, os cidadãos ficam indefesos, à mercê de criminosos. Criminosos que nunca têm qualquer dificuldade em deitar a mão às armas que pretendem."

 

E o Arroja tem um compagnon de route à altura no Jaquim. Andará ele entretido com jogos de vídeo tipo World of Warcraft ou o velhinho MDK? Se eu fosse um gajo com mau instinto, desejaria que ele fosse viver para uma utopia militarista. O Iraque, por exemplo. Ou o Afeganistão. Ou Ciudad Juarez, talvez. Aí sim, a posse de uma arma é verdadeiramente valorizada. Mas não sou. Por isso aconselho-o apenas a experimentar Detroit, onde pode à vontade adquirir uma caçadeira ou até uma AK-47 para se defender dos meliantes. De nada.

 

*Via Ana Cristina Leonardo.

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