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Carlos Marques
Por acaso, o camarada Freitas do Amaral pagou do próprio bolso as dívidas da campanha para as Presidenciais de 1986.
Por acaso, teve que o fazer pois o camarada poupado Cavaco recusou que o PSD assumisse a parte da dívida que lhe competia.
Por acaso, o camarada Cavaco é perito em poupanças laranja género BPN.
Por acaso, tenho a impressão que estas coisas aconteceram mesmo.
Por acaso, tenho a impressão que o lema secular “ai dos vencidos” veio para ficar, como a Toyota.
Por acaso, verifico que quando se belisca um dos grandes salvadores da Pátria, surge quem mude a agulha.
Sem ser por acaso, não tenho qualquer simpatia pelo camarada poeta, mas tenho a impressão que em matéria de várias reformas pagas pelo Estado há algum esquecimento de outras que andam por aí ao serviço do centrão.
Pintelhos, como diria o Catroga que nem entra nesse grupo…
Cumprimentos
Cristina
Carlos Marques
O Povo deixa-se enganar consecutivamente ao longo de décadas e até parece que gosta, pois não sai do centrão mais apêndices CDS ou queijo limiano.
Nas Presidenciais até voltou a votar maioritariamente no Cavaco e não se terá deixado enganar duas vezes?
Sei que tal como eu, votaste no Fernando Nobre e este não volta a enganar-me…
A questão do BPN resume-se à vigarice do costume, em que o centrão é fértil e no jogo de interesses, a mão rosa lava a outra laranja e vice-versa.
A Esquerda sempre afirmou que tinham sido nacionalizados os prejuízos do BPN, mantendo-se os lucros privados da SLN.
Sócrates e o seu PS tinham tanto a ver com a esquerda como eu estou relacionada com os marcianos e o episódio Cadilhe está incluído no jogo rosa/laranja, tipo face oculta da Lua.
Se calhar, o Cadilhe não tinha telemóvel para fotografar a
assinatura do acordo.
Mas já está tudo nos carris, com as privatizações à vista e a alta velocidade, onde a CGD está incluída e a reprivatização do BPN será interessante.
Por mim, entregava-o àquele Banco angolano onde está o Mira Amaral, seguindo o velho anúncio:
BIC, BIC, BIC, BIC, BIC, BIC, BIC laranja para escrita fina…
Com a vantagem de o especialista Dias Loureiro andar por aí, num SPA perto da sede…
Cumprimentos
Cristina
Carlos Marques
A citação correcta seria “Olhe que não, olhe que não!”, sem doutorices.
Enganei-me em relação ao teu voto?
Ainda bem que não sou como o poupado que nunca se engana e agora já fala pelos cotovelos, sem necessidade de mandar o pessoal para o site da Presidência.
Mas por acaso, mudaste novamente a agulha e só te interessou a parte relativa ao teu voto nas Presidenciais e mesmo aí, teríamos que reler algumas coisas que disseste durante a campanha eleitoral.
Pois, o resto do que te disse é secundário tal como eu já calculava e já não está cá quem falou do Cadilhe.
Cumprimentos
Cristina
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