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Arrastão: Os suspeitos do costume.

Mentiroso compulsivo (2)

Sérgio Lavos, 17.01.13

"Ninguém aconselhou os portugueses a emigrarem" - Pedro Passos Coelho, 17 de Janeiro de 2013.

Governo incentiva jovens desempregados a emigrar. - Notícia de 31 de Outubro de 2011.

Passos Coelho sugere a emigração a professores desempregados. - Notícia de 18 de Dezembro de 2011.

O mentiroso patológico caracteriza-se por mentir de forma tão deliberada e comum que chega acreditar nas mentiras que inventa. Para além disso, ofende-se quando é apanhado a mentir. E ainda há quem fale do outro que anda por Paris...

(Via Esquerda Republicana.)

35 comentários

MetroidSamus 17.01.2013

Claro que não aconselhou. Apenas sugeriu ou/e incentivou, o que é bem diferente.
João Vasco 18.01.2013

Eu não sei se isto é brincadeira (ironia, sarcasmo, etc...) ou se é mesmo a sério (há gente para tudo, até para defender com cara séria um argumento desses).
MetroidSamus 18.01.2013

Era mesmo sarcasmo :) Só depois de enviar é que reparei que podia ser entendido como real exatamenet pela razão que enunciou.
bico de lacre 18.01.2013

Em muitos casos poderia mesmo dizer-se, obrigou.

JgMenos 17.01.2013

Tretas de jogo de palavras.
O que o Governo, qualquer governo tem que dizer é: façam-se à vida!
Se cá está tudo na merda, emigrem como sempre se fez desde o séc.XIV.
Os palermas dos abrilescos é que prometeram que nunca mais haveria necessidade de emigrar e puseram-se a endividar o país e a dar trabalho a estrangeiros e a dar descanso aos indígenas.
Totós criminosos!
fanadoc 18.01.2013

Coitado do pai deste JgMenos. Tantos anos para criar um filho imbecil. Que tarefa inglória.
Tomara que tenha tido mais filhos.
ricardo 18.01.2013

tem razao, o25 de abril foi um crime, e nos querermos ter uma vida boa é estúpido. temos é que sofrer calados e comer as migalhas que a direita nos quiser dar, ou entao escolher o exilio.
saiam masé da zona de conforto, que isto de portugal é um grande sofa, onde se esta muita bem. olha, vai começar a casa dos segredos agora, nao mudes de canal, que pode ser que algum concorrente comente este tema com mais inteligencia que o jgmenos, que nitidamente tem um grande fecaloma, em lugar de sistema nervoso central. excelente comentario, ó labrego reaccionario, manda mais diarreia verbal para aqui, que divertes a malta, ja que o passos està a perder o jeito para a pantomina, e agora é só patetico.
JgMenos 18.01.2013

Estúpido é pensar que ser justo é igual a ser possível, e que formular direitos é quanto basta para os assegurar.
E as migalhas que vamos comer durante anos são as que a esquerda nos preparou ao longo de anos de políticas abrilescas sob uma constituição abrilesca.
E não me venham com tretas da 'direita' que não existe; ou de como as coisas seriam diferentes se a 'verdadeira esquerda' tivesse o poder, que nunca saberia usar ou manter.
O discurso público é dominantemente abrilesco e a sua cabeças é mera caixa de ressonância.
"Pirralha...eu?" 18.01.2013

JgMenos

Não só não te contrario, pelas razões que conheces, como reforço o teu discurso.

A tua direita deixou de existir quando caiu da cadeira.

A partir daí, os proto-abrilescos tomaram conta do País, com realce especial para o Caetano, o Thomaz e o Silva Pais.

Cambada de traidores a essa tua direita…

Se calhar, foi por isso que os abrilescos não os trataram mal, em sinal de reconhecimento pelos serviços prestados à abrilada…

Cumprimentos

Cristina
JgMenos 19.01.2013

Pirralha! Por esta vez perdoo-te...mas não abuses!
"Pirralha...eu?" 19.01.2013

JgMenos

Eternamente grata pelo teu perdão, mas terrivelmente preocupada com o… tique adjacente!

Cumprimentos

Cristina
ricardo 18.01.2013

Nota-se que o discurso publico é abrilesco com as resmas de comentadores da sic e tvi a defenderem as privatizações dia sim dia sim. Notou-se quando os estivadores fizeram greve porque queriam manter um emprego com qualidade, e os media fartaram-se de espumar comentários sobre como eles estavam a levar o pais à falência abrandando as sacrossantas exportações, sem uma palavra sobre os motivos da greve. A direita existe. Obedece cegamente ao deus mercado, e tu e eu comemos restos. a diferença é que tu gostas de comer e calar. desejo sinceramente que a tua subserviência te renda um bom lugar na estrutura do partido, senão vens passar fome comigo. Mas cumprimos a meta do défice!
yupi
Verblude 18.01.2013

   Quem é tretas?

Foram os " abrilescos" que governaram nas ultimas quatro decadas?

Tem assim memória tão curta para não se lembrar de quem tem governado Portugal?

      Tenha vergonha na cara, com que interesse   se apressa a defender um   bando de canalhas que   levou o país à ruina.

      E quais   as responsabilidades que Abril tem nisso?

      Ou está com saudades do Salazarismo?
JgMenos 18.01.2013

Não sei a quem você chama Abrilescos mas todos são caricaturas de Abril, que foi um momento alto em identidade e fé colectiva.
A seguir houve de tudo, com dominância do oportunismo que sempre ocorre na desordem e que formou o carácter dos políticos que temos.
E ainda hoje - da direita à esquerda - o que sobra é o espírito abrilesco, onde a irresponsabilidade e a falta de carácter se cobre de boas palavras - a treta abrilesca.
Doutor Instantâneo Miguel Relvas 18.01.2013

...
JGMenos:

Chama-se zarolhos aos tipos que só vêm de um olho.

Mas tu és zarolho dos dois olhos.

E estúpido ainda por cima.

E, qual cereja em cima do bolo, és fundamentalista sectário ideológico.

É obra, é o chamado 3 em 1.

Pede que alguém te leia isto em voz alta.

Sabes quem escreveu?

Um perigoso «socialista», conselheiro da tua colega de partido Manuela Ferreira Leite, de seu nome Pedro Braz Teixeira, Director-executivo do Nova Finance Center, Nova School of Business and Economics (Universidade Católica).

«Desde o início da democracia que o nosso país se encontrou três vezes em situação de pré-bancarrota, 1978, 1983 e 2011. (...) Antes de mais, tem de se reconhecer que as três crises foram desencadeadas por choques externos: o choque petrolífero de 1973 (para os problemas de 1978); o segundo choque petrolífero de 1979 (para o recurso ao FMI em 1983); a crise financeira internacional iniciada em 2007, agravada pela crise do euro, a partir de finais de 2009 (para o resgate de 2011. (…)

Pouco depois do choque petrolífero de 1973 deu-se o 25 de Abril, que trouxe subidas salariais não só fantasiosas como totalmente desajustadas da conjuntura.

Além disso, numa tentativa de manter um poder de compra artificial, os primeiros governos adiaram uma desvalorização que se impunha. Ou seja, tivemos respostas de política económica totalmente erradas.

Pouco depois do segundo choque petrolífero, 1979, o então ministro das Finanças, Cavaco Silva, teve a “brilhante” ideia de revalorizar o escudo 6%, o que permitiu a baixar a inflação e ajudou a AD a ganhar as eleições de 1980. Infelizmente, este erro crasso de política económica foi também uma das principais razões por que Portugal acabou por ser atirado para os braços do FMI em 1983.
A crise portuguesa de 2011 é mais complexa porque a crise internacional iniciada em 2007 veio expor problemas nacionais muito mais antigos, em particular a acumulação de fortes défices externos desde 1996. Mas tem em comum com as anteriores os erros de política económica: o menosprezo pela necessidade de equilibrar as contas externas e o descontrolo orçamental, não só o visível mas sobretudo o escondido em PPP ruinosas.»
JgMenos 18.01.2013

As políticas abrilescas lançam-nos de crise em crise e eu é que sou estúpido e cego?
O irrealismo é a imagem de marca do abrilesco.
O negacionismo é o seu credo maior.
O insulto e o sofisma esquerdizante é o seu argumentário.
«É a direita no poder», dizem os totós maiores, e acham-se confortados para todo o sempre agregando três cretinices numa só.
Anónimo 18.01.2013

Porque antes de Abril era tudo um mar de rosas, não estavamos em recessão nem andavamos a desperdiçar meio PIB numa guerra inútil nem sequer atrasamos o desenvolvimento do país em décadas comparativamente com outros países.
Um mar de rosas como eu disse.
Doutor Instantâneo Miguel Relvas 18.01.2013

Anónimo:
Com este analfabruto não vale a pena.
Como não se pode fazer história contrafactual, paciência.
A questão é: como estaríamos se o regime do Estado Novo nos governasse ainda, neste mundo globalizado e competitivo, nós que não tínhamos infra-estruturas nem massa crítica suficiente, apenas miséria?
Como o atestam os quase 2 milhões de portugueses que emigraram na década de 60, em que a economia portuguesa mais cresceu (à custa da mão-de-obra a preço da uva mijona e de relações de trabalho controladas pelo cacetete da polícia, de que tanto gostam os patrões, daí a invasão de empresas multi-nacionais que cá se instalaram, e ainda por cima sem Estado Social).
E só a guerra ocupava 80 mil jovens na vida activa mais outros 20 mil tropas cá no continente, mas isto não conta para estas cavalgaduras.
Com esta ocupação de mão-de-obra e a emigração não havia desemprego, é evidente.
E assim com esta guerra estúpida, que retirava aos africanos o direito à independência, se derreteu 46% do Orçamento do Estado anualmente. Mas os mesmos colonialistas que defendiam este estado de coisas são os que elogiam as nossas revoltas contra Espanha para sermos independentes (1383 e 1640, estranho não é?).
Durante 13 anos, e depois de 6 após a Conferência de Bandung (18 e 24 de Abril de 1955) que marcou o novo rumo de boa parte do mundo, através das independências coloniais, o bom regime do Estado Novo (anti-abrilista) de que tanto gosta este sectário fundamentalista da Direita, responde à revolta com bombas de napalm e não consegue resolver o problema colonial, ao contrário de todos os outros países europeus que se livraram daquela tralha anacrónica - as colónias - coisas de outro tempo, do século XIX, da Conferência de Berlim (19 de Novembro de 1884 a 26 de Fevereiro de 1885).
Mas o Salazar é que tinha razão, para estas aventesmas.
E vivia-se bem no tempo da Ditadura.
E o Plano Marchall foi recusado no essencial, o Botas apenas aceitou umas migalhas. Por isso é que se ia de Lisboa ao Porto e as pessoas se perdiam na auto-estrada logo em Vila Franca de Xira e só voltavam a encontrá-la nos Carvalhos, perto ao Porto.
Mas o JGMenos gostava era disso, mortalidade infantil vergonhosa, carro, telefone, esgotos, água canalizada, frigorífico, televisão, casas decentes, frequência escolar e universitária eram privilégios que muitos poucos podiam ter.
Depois a culpa do bem-estar de hoje, incomparável com o de há 40 ou 50 anos, é dos abrilistas. Mas ele está a mamar da teta, quem é que lhe paga a reforma?
Morde a mão que lhe dá de comer, este cão raivoso, ingrato.
Outra coisa é defender o deboche da governação, os erros de política económica e os roubos dos vigaristas da Direita e de Esquerda.
Mas os Varas, os Penedos, os Melancias e quejandos, comparados com a verdadeira quadrilha organizada da Direita (apesar de deverem estar todos na pildra), são uns anjinhos de coro.
É preciso recuarmos 100 anos antes, à vigarice do Alves dos Reis, para termos um escândalo financeiro como o do BPN.
E vem este chouriço sem olhos falar sempre dos abrilistas.
Desampara a loja, estúpido, e ainda por cima ignorante.
JgMenos 18.01.2013

Para demagogo tens muito má qualidade.
Para cultura sabes da Conferência de Bandung: que te faça bom proveito, que a mais ninguém aproveitou.
De patriota tanto tens a mão estendida à caridade Marshall como aos empréstimos do FMI.
Falas dos grandes vigaristas para esconder a multidão de vigários que querem que o Estado roube para eles.
A alternativa que primeiro te ocorre ao pântano atual é a memória do Estado Novo - lá saberás porquê.
A política quere-la povoada de personagens, tipo novela, mas não somas duas ideias!
José Peralta 18.01.2013

JgMenos

"Tretas de jogo de palavras" ?

Eu não sei se a sua teimosia é resultante do patente desespero que a direita mostra cada vez mais, e cada vez mais desbragado, face ao descalabro a que esta gentalha conduziu o país.

Então você, tem a "coragem" e a distinta "lata" de dizer que o burlão não mentiu o que mentiu, e que não "aconselhou" os portugueses a emigrarem, entre outras barbaridades ?

Veja no "Google" : pedro passos coelho-tretas

Completa biografia, que inclui vídeos com o "best of" das tretas do vígarista, ditas pelo próprio, incluindo a que você nega que ele disse...
JgMenos 18.01.2013

Quero pouco saber do que você chama 'mentiras'.
Temos milhares de idiotas pagos para interpretar, torcer, distorcer, acrescer e inventar sentidos a tudo o que os políticos dizem.

Entre: aconselhar emigrar, proclamar que devem emigrar, dizer que há oportunidades na emigração, referir que há profissões sem futuro no país; é-me totalmente indiferente a opção.

Um facto subsiste: a emigração volta a ser a solução para muitos portugueses; pior que ignorar a realidade é negá-la.
José Peralta 19.01.2013

JgMenos

Milhares de idiotas "pagos" para interpretar, torcer, distorcer, acrescer e inventar sentidos a tudo o que os políticos dizem ?

O mesmo não o incluirá a si ?

Referi-me ao "best-of" de um mentiroso, dito por ele, e você, às mentiras, diz que "quer pouco saber"...

Mas enfatiza aqui, todas as que sejam do sócrates !

Conhece o "efeito boomerang" ? Tenho a certeza que conhece...

Mas...porque não se desvia ?
JgMenos 20.01.2013

O Sócrates mentia sobre o estado do país, prometia milagres e comprava votos!
Qual boomerang? nada de comparável...
José Peralta 20.01.2013

JgMenos

Nada comparável ?

Você não vê, não consegue ou não quer vêr, que o coelho e a sua quadrilha é, em tudo e para pior, comparável ao sócrates ?

"Formidável" a sua obstinação...

Veja, veja !----» Google----»pedro passos coelho-tretas !
JgMenos 20.01.2013

Entenda o seguinte:
Nos últmos trinta anos ninguém chega ao poder sem mentir porque, em geral, o escrutínio do votante é nulo: limita-se a somar as vantagens prometidas.

Não mentir enquanto governante, enquanto as oposições mentem – diz-se que por normalidade democrática! – já é facto assinalável, e tudo que verdadeiramente me importa.

Carlos Marques 18.01.2013

Hollande já não é bom! Está a dizer mal da esquerda portuguesa...

"Eis a razão pela qual nós mesmos, em França, reduzimos o nosso défice, controlámos a nossa dívida e fizemos o esforço da competitividade... é melhor tomar as medidas antes porque, quando se espera demasiado, elas podem ser extremamente dolorosas", concluiu François Hollande na conferência de imprensa, no Eliseu, que pôs fim à visita oficial que o chefe do Governo português fez hoje a França.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/hollande-diz-que-portugal-nao-e-exemplo-a-seguir=f780206#ixzz2IHkS9sCa (http://expresso.sapo.pt/hollande-diz-que-portugal-nao-e-exemplo-a-seguir=f780206#ixzz2IHkS9sCa)
Joachim 18.01.2013

O Tozé lá do sítio disse uma merda qualquer, foi?

Alexandre Carvalho da Silveira 18.01.2013

Quando eu era adolescente nos idos dos 60's, a melhor coisa que me podia acontecer, era pôr a mochila às costas e atravessar a fronteira. Quando chegava a Badajoz, a primeira coisa que fazia era beber uma Coca-Cola, que não se vendia em Portugal, e depois respirava fundo três vezes, porque apesar de tudo os ares eram diferentes. Mas a alegria suprema, era quando atravessava os Pirinéus: aí é que o ar era mesmo mais puro!
Viver e trabalhar lá fora, nunca fez mal a ninguém, e mesmo aqueles que comeram o pão que o Diabo amassou nos bidonvilles, e eu conheci bem muitos deles, mais tarde viram os seus esforços recompensados.
Se todos os portugueses em alguma fase das suas vidas tivessem a oportunidade de viver e trabalhar no estrangeiro, de certeza que tinhamos um país muito melhor: melhores mentalidades, e vidas mais ricas, em todos os aspectos.
MetroidSamus 18.01.2013

" e eu conheci bem muitos deles" --> mas não viveu com eles (emigrantes) num deles (bidonville), pois não? Pois, talvez o discurso fosse outro. Eu tb não, felizmente, e , pelo menos por enquanto, estou longe de estar nessa situação. A diferença é que, sendo relativamente privilegiado, não tenho discursos do façam-se à vida, que vão ver que mesmo que passem as passas do Algarve (que eu não passei nem passo) o esforço recompensa no fim. É ofensivo.
MetroidSamus 18.01.2013

Esqueci-me do seguinte. Mas mais ofensivo é vermos políticos, que nunca fizeram nada que se visse, a não ser subir nas jotas (nas várias, o pecado é transversal) ou terem tido a sorte de nasdcer com o apelido "correto" a dizerem para as pessoas sairem da sua zona de conforto e sairem. MAs que raio é isto? Quem é que é o menino Seufert (cuja existência desconhecia até há uns meses) ou intruja Relvas para virem dizer ou apoiar isto? ir para o estrangeiro faz bem? Faz. Seria bom mais pessoas terem essa experiência? Seria. Mas não por que tem de ser, e sendo enxotadas por gente inqualificável em quem não vejo qualquer préstimo.

Luis f 18.01.2013

Estão a fazer a este o que fizeram ao Sócrates. Distorcem, ampliam, falsificam, até se poderem "indignar.

1) as declarações inocuas de um secretario de estado que falava perante emigrantes, no pais de acolhimento nao são imincentivo a emigração, como é obvio.

2) as declarações de ppc sobre os professores são apenas alerta para uma evidencia: menos alunos significam menos necessidade de professores. Aqueles que nao tendo emprego como professores queiram continuar a sê-lo, dificilmente o farão cá. Ele alias refer na frase w possibilidade de se reconverterem para outra actividade.
Podemos gostar ou nao da postura, podemos discordar e achar que o estado devia empregar mais professores, whatever - mas escusamos de falsificar declarações e inventar motivos para indignação.
O resto, é converseta da tanga.
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José Erre Ponto 18.01.2013

"E ainda há quem fale do outro que anda por Paris..."
Nada no planeta me conseguiria, em momento algum, convencer a votar em Sócrates. (Pensado melhor, talvez...). Também nada me convenceria nunca a votar em Passos Coelho. Quer dizer, para mim estão "empates". Mas sobre mentiras, tenho poucas dúvidas que este mentiu mais antes de ganhar as eleições do que o outro nos seis anos de poder. Não contei. É só um palpite.
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