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Mais para ler
E o Povo, pá, que mesmo depois de ver a casa roubada todos os dias… já nem põe trancas à porta?
Pois, ainda ficou com alguma coisinha e esqueceu-se que o criminoso volta, sempre, ao local do crime… é o guião dos filmes policiais, mas neste, o crime compensa.
Eu, que até sou pacifista e tudo, acho que, se calhar, umas boas trancadas no Portas e umas cachaçadas no Coelho, podiam alertar a múmia de Belém para o perigo de levar com um cavaco…
Cristina
José Peralta
A propósito da AR, o cota fez uma adaptação da frase decorada, sem qualquer decoro, pela senhora da assunção:
«Não podemos deixar que os neo-carrascos recriem os costumes dos antigos».
E que tal, no dia da votação final de mais um orçamento genocida do estado, esgotar as galerias do hemicirco, perdão, do hemiciclo?
Quando o palhaceiro de serviço iniciar a sua intervenção final, um grupo de cinco elementos do desrespeitado público interrompe-o, a nossa senhora da reforma precoce dá a ordem regimental e parecerá que tudo voltou à normalidade… mas vêm mais cinco… e assim, sucessivamente…
A quadrilha clamará que é uma falta de respeito à santa casa desta democracia para lamentar, mas onde há deputados que se lamentam e não aguentam:
https://www.facebook.com/tvitelevisaoind
Aquele grande abraço do cota e beijocas do bando
CristinaJosé Peralta
Enquanto o Arrastão não reabre ao público, aproveito para enviar este mimo:
http://www.youtube.com/watch?v=2L_9PF8Lj
Renovo o abraço e as beijocas
CristinaOs dirigentes bem-comportados das oposições poderiam começar por ler “A Desobediência Civil”, de Henry David Thoreau; não precisam comprar, porque está na Net, em PDF e penso que sabem “googlar”.
Ah! - dirão eles, o fulano já morreu e os tempos são outros. Claro! – respondo eu, Jesus morreu, Marx também, eu não me sinto muito bem e não há comparação entre os tempos, porque a neo-escravatura é mais “civilizada”. Eia, pois! Amochemos e “deo gratias”.
Anónimo
Porque não discutes deus e a virtude:
http://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/11 (http://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/11)
Dirige-te ao cemitério do Vimieiro e aí berra à vontade, como fizeste aqui:
«Salazar, sai para fora!!!»
Nestes tempos do milagre pires limado, tudo é possível e se não conseguires à primeira, não desistas, bate punho e berra cada vez mais alto… até que a voz te doa ou sem ela fiques.
Cristina
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