Graças a um benemérito e piegas gesto do CDS-Algarve (não souberam ficar calados depois de lhes ter sido passada a perna) tivemos conhecimento desta exemplar história. Como o dono do restaurante Meta dos Leitões irá certamente ter de pagar uma multa, contribuamos para a vaquinha quando passarmos por Mealhada, visitando-o, quem sabe aproveitando para lhe darmos um grande abraço por tratar o Governo como ele merece ser tratado: como o ladrão que é. Lá diz o povo: quem rouba a ladrão, tem cem anos de perdão.
(A imagem é do Pedro Piedade Marques.)
… E como Deus escreve direito pelas linhas do Portas, perdão, por linhas tortas, o primeiro popó, gentilmente oferecido pela Marilú Swap, com o dinheiro que nos é roubado, vai para… o líder do CDS dos Algarves!
CristinaTio A.R.A
Muito obrigada e um excelente Ano Novo para ti e para todos os que te são queridos.
Acho que o nosso País - ainda antes de o ser - é vítima de uma tendência genética para a traição… Viriato que o diga e se Roma não pagava aos traidores, mudaram-se os tempos…
Acção directa e o direito à resistência podem e devem ser meios utilizados individualmente, mas para quando o decretar da desobediência civil, como uma tomada de posição colectiva?
A menos que esteja a ser preparado um novo 1640, a data em que o traidor-mor recebeu o pagamento justo - para a época – pela sua subserviência à troika filipina.
Aquele Grande Abraço e Beijocas Camaradas
Cristina
PS: Portugal estava todo ocupado. Todo? Não! A Mealhada resistia ao invasor. Obélix devorava leitões atrás de leitões, enquanto exclamava: Estes troikanos são loucos!
Astérix, tal como o resto da tribo, bebia a poção mágica - Murganheira tinto - e entre um lançamento de menires e uns bons sopapos, o invasor era mandado à mer… oops! À meta.
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