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Daniel Oliveira, 29.06.07
«O novo texto, que se espera para finais do ano, não será submetido a referendo, como o que os espanhóis votaram em Janeiro de 2005. Segundo explicou o presidente [Zapatero], a diferença é que a Constituição aspirava a juntar todos os tratados anteriores da UE e este não. É um instrumento de simples emenda da legislação anterior, como os tratados de Maastricht ou Niza, que também não foram submetidos a consulta popular.
Evitar os referendos é, em qualquer caso, um objectivo declarado dos governos eurpeus que impulsaram esta reforma, convencidos de que uma nova recusa dos cidadãos ampliaria a crise até limites insuportáveis e poria em serio risco o futuro da integração europeia.» El País, 26 de Junho
Via Bloguítica