Pelo mercado queremos morrer
Daniel Oliveira, 29.11.07
A Ordem dos Farmacêuticos estima que 400 farmácias encerrem com a abertura ao público das farmácias hospitalares, tendo pedido à Autoridade da Concorrência um parecer sobre esta medida, por considerar que estes últimos estabelecimentos terão uma posição dominante no mercado.
Mais concorrência desleal: os hospitais públicos às clínicas privadas, a escola pública aos colégios, a segurança social às seguradoras, as associações mutualistas à funerárias, os sindicatos aos advogados, a polícia aos seguranças privados, as forças armadas aos mercenários...
Não deixa de ser curioso ouvir os farmacêuticos, há anos com um mercado condicionado de forma quase feudal, a falar de posição dominante e de concorrência.
Mais concorrência desleal: os hospitais públicos às clínicas privadas, a escola pública aos colégios, a segurança social às seguradoras, as associações mutualistas à funerárias, os sindicatos aos advogados, a polícia aos seguranças privados, as forças armadas aos mercenários...
Não deixa de ser curioso ouvir os farmacêuticos, há anos com um mercado condicionado de forma quase feudal, a falar de posição dominante e de concorrência.