Se Américo Amorim é apenas um pobre assalariado, como diz, quer dizer que as finanças lhe vão poder cobrar metade de 1/14 dos seus rendimentos de 2011?
(imagem retirada daqui)
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Se Américo Amorim é apenas um pobre assalariado, como diz, quer dizer que as finanças lhe vão poder cobrar metade de 1/14 dos seus rendimentos de 2011?
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O administrador dos CTT, Marcos Baptista, nomeado para o cargo pelo seu ex-sócio e secretário de Estado dos Transportes, Paulo Campos, suspendeu hoje o seu mandato após revelações de que teria falsificado o seu currículo académico. A notícia está aqui e só me fez lembrar um grande hit dos anos oitenta. Deve ser do calor.
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Dias Loureiro é crédulo e incompetente. Durante 30 minutos foi esta a sua explicação para a original participação que teve no BPN. Assinava as contas, mas nunca deu por nada porque “havia um administrador do banco em quem eu confiava completamente”. Em quatro anos, o BPN mudou quatro vezes de auditores de contas, mas Dias Loureiro nem se apercebeu do facto. A mesma coisa com o Banco Insular. Igual ignorância no negócio do Siresp, do seu braço-direito Daniel Sanches, mas com quem Dias Loureiro nunca trocou uma palavra sobre o assunto. A vida do BPN era um mistério para o conselheiro de Estado. Afinal, ele só se preocupava com os cimentos. É verdade que as empresas que comprou em Porto Rico não apareceram nas contas, mas Oliveira e Costa explicou-lhe que era só até ser criada uma holding tecnológica que aguardava autorização do Banco de Portugal. Dias Loureiro nunca deu por nada, nunca soube de nada, ninguém lhe contava nada. Mas, pelo sim pelo não, vendeu todas as acções e tirou todo o dinheiro que tinha no banco. A credulidade tem limites, convenhamos. Dias Loureiro conhece-os bem.
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